atendimentos de terça a sexta (19 a 22/02)
domingo, 17 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
massagem yoga ayurvédica- Kussum Modak
esta massagem entrou na minha vida a partir de quando servi de modelo num worshop em florianópolis, com Gerli Bonemann...
a profundidade e precisão de cada toque e manobra foram abrindo e desnundando tanto meu corpo e outras partes de mim, que em pouco tempo ja me ingressava para ser sua grata e terna aprendiz...
minha necessidade de autoconhecimento e consciência crescem no sentido de também aprender para repassar algo que realmente possa ser tranformaDor nas vidas de todós nós que queremos e buscamos por uma vida mais plena de sentido e saúde.
os cursos são sempre vivências terapêuticas,e em muito contribuiram e contribuem em meu reequilibrio energético, é um trabalho que vai fundo, desfazendo camadas antigas de medos, inibições, tristezas...abre espaços novos e faz o sangue circular com mais vigor...
o aprendizado com Gerli Bonemann, por quem nutro muita gratidão, permaneceu por alguns anos desde os worshops a cursos básicos e avançado, entre os anos de 2000 a 2009.
em 2011, tive a honra de estar com Kussum Modak, em sua visita ao Brasil...foram 11 dias em sua companhia, aprendendo com rigor, disciplina e alegria e este contato selou ainda mais minha conexão e reverência por esta ferramenta terapêutica tão poderosa.
Com Ma Bodhiguita, o aprendizado tem se aprimorado, lapidado e aumentado ainda mais o amor por este trabalho que é muito mais que um método, é um modo de caminhar...
http://www.youtube.com/watch?v=8nzmZVBQ77w
a profundidade e precisão de cada toque e manobra foram abrindo e desnundando tanto meu corpo e outras partes de mim, que em pouco tempo ja me ingressava para ser sua grata e terna aprendiz...
minha necessidade de autoconhecimento e consciência crescem no sentido de também aprender para repassar algo que realmente possa ser tranformaDor nas vidas de todós nós que queremos e buscamos por uma vida mais plena de sentido e saúde.
os cursos são sempre vivências terapêuticas,e em muito contribuiram e contribuem em meu reequilibrio energético, é um trabalho que vai fundo, desfazendo camadas antigas de medos, inibições, tristezas...abre espaços novos e faz o sangue circular com mais vigor...
o aprendizado com Gerli Bonemann, por quem nutro muita gratidão, permaneceu por alguns anos desde os worshops a cursos básicos e avançado, entre os anos de 2000 a 2009.
em 2011, tive a honra de estar com Kussum Modak, em sua visita ao Brasil...foram 11 dias em sua companhia, aprendendo com rigor, disciplina e alegria e este contato selou ainda mais minha conexão e reverência por esta ferramenta terapêutica tão poderosa.
Com Ma Bodhiguita, o aprendizado tem se aprimorado, lapidado e aumentado ainda mais o amor por este trabalho que é muito mais que um método, é um modo de caminhar...
http://www.youtube.com/watch?v=8nzmZVBQ77w
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
ciência ocidental: antes tarde do que nunca...
http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/290/ciencia-da-massagem
Ciência da massagem
Pesquisadores do Canadá encontraram uma explicação científica em nível celular para a eficácia da massagem no alívio da dor e na recuperação muscular.
Por: Cássio Leite Vieira
Publicado em 26/03/2012 | Atualizado em 26/03/2012
A eficácia da massagem contra a dor tem agora base científica: os benefícios da técnica estão associados a ‘ligar’ e ‘desligar’ genes. (foto: Thomas Wanhoff/ Flickr – CC BY-SA 2.0)
Massagistas agora poderão dizer, com base científica, por que a atividade que exercem funciona no alívio da dor e na recuperação muscular. E isso tem a ver com ‘ligar’ e ‘desligar’ genes, segundo estudo.
Parte dos profissionais de saúde vê a massagem com ceticismo – afinal, qual a base científica para os tais benefícios relatados? Porém, não faltam relatos sobre os benefícios e a eficácia da técnica em sua ação contra a dor.
Agora, veio a público o que parece ser a primeira explicação científica em nível celular para a massagem. E a história das razões do estudo – relatada pelo serviço noticioso ScienceNow (01/02/12) – começa quando Mark Tarnopolsky, da Universidade McMaster (Canadá), passou a se submeter a massagens por indicação médica, depois de acidente esportivo.
Veio a público o que parece ser a primeira explicação científica em nível celular para a massagem
O fato de as sessões trazerem alívio para a dor chamou a atenção do pesquisador. Haveria base celular para o que ele sentia? Tanopolsky, coincidentemente, trabalha com metabolismo celular.
O cientista reuniu colegas e decidiu investigar. Arrebanharam-se 11 jovens, submetidos a exercícios extenuantes. Dez minutos depois da prática esportiva (pedalar), uma das pernas foi submetida a massagem.
Os pesquisadores colheram amostras do quadríceps (músculo da parte anterior da coxa) das duas pernas em três ocasiões: antes do exercício, 10 minutos depois e 3h mais tarde.
Primeiramente, eles constataram o que já se sabia: depois do exercício, as células apresentam mais evidências de inflamação e de sinais de autorreparo dos danos do que antes.
A surpresa veio quando se analisaram as células do tecido massageado: elas tinham 30% a mais de genes reparadores envolvidos no processo de transformar nutrientes em energia, bem como 300% menos de proteínas que ‘ligam’ genes envolvidos na inflamação.
Simplificadamente: os genes reparadores estavam ‘ligados’ e os relacionados à inflamação ‘desligados’.
Quanto à crença de que a massagem difunde, para outras regiões, o ácido lático do músculo dolorido, a equipe não achou evidências – esse, até agora, era o argumento ‘científico’ mais usado para justificar os efeitos da massagem.
O estudo foi publicado on-line na revista Science Translational Medicine.
Cássio Leite Vieira
Ciência Hoje/ RJ
Texto originalmente publicado na CH 290 (março de 2012).
Saúde Biologia molecular
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Ciência da massagem
Pesquisadores do Canadá encontraram uma explicação científica em nível celular para a eficácia da massagem no alívio da dor e na recuperação muscular.
Por: Cássio Leite Vieira
Publicado em 26/03/2012 | Atualizado em 26/03/2012
A eficácia da massagem contra a dor tem agora base científica: os benefícios da técnica estão associados a ‘ligar’ e ‘desligar’ genes. (foto: Thomas Wanhoff/ Flickr – CC BY-SA 2.0)
Massagistas agora poderão dizer, com base científica, por que a atividade que exercem funciona no alívio da dor e na recuperação muscular. E isso tem a ver com ‘ligar’ e ‘desligar’ genes, segundo estudo.
Parte dos profissionais de saúde vê a massagem com ceticismo – afinal, qual a base científica para os tais benefícios relatados? Porém, não faltam relatos sobre os benefícios e a eficácia da técnica em sua ação contra a dor.
Agora, veio a público o que parece ser a primeira explicação científica em nível celular para a massagem. E a história das razões do estudo – relatada pelo serviço noticioso ScienceNow (01/02/12) – começa quando Mark Tarnopolsky, da Universidade McMaster (Canadá), passou a se submeter a massagens por indicação médica, depois de acidente esportivo.
Veio a público o que parece ser a primeira explicação científica em nível celular para a massagem
O fato de as sessões trazerem alívio para a dor chamou a atenção do pesquisador. Haveria base celular para o que ele sentia? Tanopolsky, coincidentemente, trabalha com metabolismo celular.
O cientista reuniu colegas e decidiu investigar. Arrebanharam-se 11 jovens, submetidos a exercícios extenuantes. Dez minutos depois da prática esportiva (pedalar), uma das pernas foi submetida a massagem.
Os pesquisadores colheram amostras do quadríceps (músculo da parte anterior da coxa) das duas pernas em três ocasiões: antes do exercício, 10 minutos depois e 3h mais tarde.
Primeiramente, eles constataram o que já se sabia: depois do exercício, as células apresentam mais evidências de inflamação e de sinais de autorreparo dos danos do que antes.
A surpresa veio quando se analisaram as células do tecido massageado: elas tinham 30% a mais de genes reparadores envolvidos no processo de transformar nutrientes em energia, bem como 300% menos de proteínas que ‘ligam’ genes envolvidos na inflamação.
Simplificadamente: os genes reparadores estavam ‘ligados’ e os relacionados à inflamação ‘desligados’.
Quanto à crença de que a massagem difunde, para outras regiões, o ácido lático do músculo dolorido, a equipe não achou evidências – esse, até agora, era o argumento ‘científico’ mais usado para justificar os efeitos da massagem.
O estudo foi publicado on-line na revista Science Translational Medicine.
Cássio Leite Vieira
Ciência Hoje/ RJ
Texto originalmente publicado na CH 290 (março de 2012).
Saúde Biologia molecular
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